A quantidade de carros elétricos ou híbridos emplacados no Brasil em 2024 passou dos 100 mil, representando mais de 7% das vendas totais do setor automotivo. O aumento do interesse do brasileiro em veículos deste segmento traz um debate importante para o consumidor: qual é a desvalorização dos eletrificados e dos híbridos?
Apesar da preocupação, segundo dados levantados pelo Mobiauto entre setembro do ano passado e o mesmo mês de 2024, os carros elétricos e híbridos não são os que mais perderam valor. Na pesquisa feita pelo tipo de combustível, os números revelaram que veículos usados movidos apenas a etanol desvalorizam mais.
Na média, os carros usados a etanol desvalorizam 10,05% em um ano. Na sequência, aparecem os elétricos (8,44%), híbridos (8,17%), diesel (7,81%) e gasolina (7,24%). Os que menos perderam valor de mercado foram os veículos flex.
Desvalorização por combustível
COMBUSTÍVEL |
DESVALORIZAÇÃO |
Etanol | 10,05% |
Elétrico |
8,44% |
Híbrido | 8,17% |
Diesel | 7,81% |
Gasolina | 7,24% |
Flex | 6,01% |
Líder de vendas no segmento de elétricos, o BYD Mini Dolphin é o segundo do segmento que menos desvaloriza, atrás apenas do Volvo EX30. Entre os híbridos, o destaque no mercado nacional é o Song Plus.
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