Apesar de na série Senna, dar a entender que o relacionamento de Ayrton com a até então modelo, Adriane Galisteu não tinha sido tão relevante assim, eles se relacionaram por 1 ano e meio, até a morte do piloto. No seriado, entretanto, a produção criou polêmica, pois a família Senna diz que o verdadeiro amor do piloto era Xuxa, já que não tinham boa relação com a modelo, pois achavam que ela usou Senna para alavancar sua carreira.
Mas mesmo com essas polêmicas, há relatos que dizem que Senna e Galisteu eram muito próximos e que estavam apaixonados um pelo outro. Uma das provas desse amor foi quando o piloto presenteou Adriane com um Fiat Uno Eletronic 1993. Em entrevista dada ao programa AutoEsporte em 2021, Galisteu revelou que ainda tem o carro, que ela guarda e cuida do veículo com muito carinho.
Adriane conta que quando o piloto ouviu que o carro que ela queria era um Fiat Uno, ficou sem acreditar por se tratar de um carro muito simples e que quando o piloto foi entregar o carro, o encheu de rosas e colocou um buquê no capô do veículo. Além disso, a placa deste Uno começa com DRI, que era o apelido que Ayrton tinha dado à hoje apresentadora. Desde então, todos os carros de Galisteu possuem essas iniciais na placa.
A apresentadora ainda conta que sempre que saiam no carro, era Senna quem dirigia, dizendo também que apesar de ser 1.0, nunca andava devagar, tanto que a apresentadora ficava com muito medo dele bater o automóvel, mesmo o Uno possuindo apenas 56 cv.
Na época da entrevista, o veículo tinha apenas 40.000 km rodados, Galisteu conta que ninguém pode dirigir o carro além dela, e que não pretende vendê-lo. Ele só poderá sair da garagem dela caso um museu queira homenagear Ayrton Senna, diz a apresentadora.
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