O bom funcionamento de um motor a combustão passa, principalmente, pelo procedimento da troca de óleo. Normalmente, o fabricante define um tempo ou uma quilometragem máxima, o que acontecer primeiro, para realizar uma nova troca. Porém, um estudo feito pela Blackstone Laboratories, empresa norte-americana especialista no assunto, mostra que a realidade não é bem essa.
Segundo o levantamento, a quilometragem ainda é o principal fator a ser considerado pelo dono do automóvel. Assim, em um carro que precisa trocar de óleo após rodar 5 mil km ou a cada seis meses, é possível adiar o procedimento por alguns meses caso a distância a ser percorrida não tenha sido atingida.
O ideal é trocar o óleo ao menos uma vez por ano, pois com o tempo ele perde suas propriedades, independentemente da quilometragem.
Há, entretanto, algumas particularidades. Segundo a Blackstone Laboratories, os veículos mais pesados e que costumam rodar em marcha lenta por muito tempo devem respeitar o tempo estipulado pela fabricante.
Por fim, o relatório da empresa norte-americana adverte que não cumprir com o cronograma da fabricante é passível de perda de garantia do carro.
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