A Ferrari F40, lançada em 1987, é um dos maiores ícones da história automotiva. Desenvolvida para comemorar os 40 anos da marca italiana, o modelo foi pensado como um carro puro e brutal. A produção do modelo é limitada em 1.311 unidades e por isso tudo dentro dela é raro. Um exemplo é o tanque de combustível, que custa mais que um Volkswagen Nivus, por exemplo.
Além do custo alto para comprar uma unidade – que ultrapassa os milhões de dólares em leilões –, os custos de manutenção são altíssimos. Como qualquer carro, peças precisam ser substituídas, e na F40 isso é ainda mais complicado, já que algumas exigem atenção especial.
Um exemplo disso são os tanques de combustível. Para melhorar a distribuição de peso, a F40 possui dois tanques, cada um com capacidade de 60 litros, totalizando 120 litros. A Ferrari recomenda que esses tanques sejam trocados a cada sete anos, já que eles são feitos de material flexível, o que, com o tempo, pode gerar riscos à segurança.
Trocar os tanques de combustível da F40 não sai barato. Segundo uma página dedicada a esportivos clássicos no Facebook, cada tanque custa 13.255,51 euros, ou seja, os dois juntos somam 26.511,02 euros (R$ 164 mil).
Com esse valor absurdo é possível levar para casa modelos como um Toyota Corolla XEi (R$ 161.990), um Jeep Renegade Sport (R$ 152.990) ou até mesmo um Volkswagen Nivus Highline (R$ 160.790).
Equipado com um motor V8 biturbo de 2.9 litros que gera 478 cv de potência e 58,8 kgfm de torque, a F40 acelera de 0 a 100 km/h em apenas 4,1 segundos e tem velocidade máxima de 324 km/h, números impressionantes até nos dias de hoje.
- Acompanhe o VRUM também no Dailymotion e no YouTube!