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Carro elétrico pode ser hackeado? Entenda os riscos e como se proteger

Sistemas conectados podem ser alvo de ataques cibernéticos e comprometer a segurança

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Acesso pode ser feito através de notebooks
Acesso pode ser feito através de notebooks Foto: Reprodução: Sora Shimazaki / Pexels

Com a crescente digitalização dos carros elétricos e autônomos, os riscos de ataques cibernéticos aumentam. Hackers podem explorar falhas nos sistemas dos veículos para assumir o controle remoto de funções como aceleração, frenagem e direção, colocando motoristas e passageiros em perigo. Casos recentes mostram que essa ameaça não é mais teórica, exigindo medidas urgentes de proteção e regulamentação.

Carros modernos funcionam como verdadeiros computadores sobre rodas, equipados com inteligência artificial e conexão à internet. Essa conectividade, apesar de trazer comodidade e inovação, também abre brechas para invasores explorarem vulnerabilidades. Estudos indicam que veículos autônomos podem ser hackeados sem que o motorista perceba, já que o próprio sistema pode não identificar a ameaça a tempo.

Uma das principais preocupações é que hackers consigam acessar remotamente comandos essenciais do carro, como freios e acelerador, o que pode resultar em acidentes graves. Além disso, criminosos podem explorar falhas em aplicativos que permitem o controle remoto do veículo, facilitando roubos e invasões sem a necessidade de acesso físico ao automóvel.

Já há registros de ataques a veículos elétricos, onde falhas no sistema de segurança permitiram que hackers desbloqueassem portas e até dirigissem o carro sem a chave. Para reduzir os riscos, especialistas recomendam manter os softwares sempre atualizados, evitar conexões Wi-Fi desconhecidas e utilizar senhas seguras para aplicativos automotivos.

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