O Hyundai HB20 é o líder de vendas em outubro, superando a Strada, com 9.084 unidades vendidas. A picape da Fiat, líder no ano, caiu para a terceira posição, atrás do Tracker, que também ocupa uma posição inédita, em segundo lugar no ranking do mês. Veja os dez mais vendidos em outubro.
Colocação Modelo Unidades #1 Hyundai HB20 9.084 #2 Chevrolet Tracker 8.496 #3 Fiat Strada 8.046 #4 Chevrolet Onix 7.768 #5 Chevrolet Onix Plus 7.354 #6 Fiat Mobi 6.741 #7 Fiat Argo 6.628 #8 Renault Kwid 5.939 #9 Volkswagen T-Cross 5.590 #10 Jeep Compass 5.308
O Hyundai HB20 chegou em 2012 impondo um novo padrão para o chamado carro de entrada. Ao contrário dos modelos mais baratos da época, ele já trazia uma série de equipamentos que o colocava num patamar superior, e acabou levando a concorrência a seguir os seus passos e equipar melhor os seus carros de entrada.
Logo foi galgando postos no ranking e se consolidou como um dos mais vendidos no Brasil, posição que mantém até hoje. Agora em outubro ele assumiu a liderança de vendas e mantém a vice-liderança no acumulado do ano, atrás da picape Strada, da Fiat.
De janeiro a outubro a Strada vendeu 94.056 unidades e o HB20 79.832. Ambos parecem ter suas posições solidificadas, uma vez que o Onix, terceiro colocado, tem apenas 68.355 e dificilmente teria condições de superar o HB20 nos dois últimos meses do ano.
Última mudança do Hyundai HB20 foi em 2019
O Hyundai HB20 teve uma mudança importante em 2019, com alterações externas - faróis, grade frontal, traseira – e internas. É essa segunda geração é que está hoje no mercado, sendo uma boa opção de compra nesse segmento do mercado em suas seis versões de acabamento e duas de motorização: 1.0 aspirado de 80 cavalos e 1.0 turbo de 120 cv.
O carro tem bom consumo: o motor aspirado faz 13,3 km/l com gasolina e o turbo chega 13,2km; e traz alguns equipamentos importantes, como controle de estabilidade, controle de tração, freios ABS com EBD.
Além disso, do ponto de vista financeiro o Hyundai HB20 é tido no mercado como uma excelente compra. Ele foi o carro mais valorizado em 2021: em vez de desvalorizar com o tempo, ele teve uma valorização de 17,5% depois de um ano de uso, desempenho que lhe garantiu o título de campeão geral do Selo Maior Valor de Revenda. Os preços vão de R$ 79.270,00 a R$118.390,00.
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Vendas voltam a cair
Depois de dois meses com vendas acima de 180 mil unidades (agosto passou de 195 mil carros), as vendas voltam ao patamar do primeiro semestre, devagar e capengando. É verdade que do ponto de vista financeiro as montadoras estão satisfeitas, porque os preços dos carros subiram acima da inflação e a margem continua alta, mas em relação ao volume de vendas a situação é drástica.
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Em outubro foram licenciados 169.243 carros e comerciais leves, 6,8% a menos que setembro e 13,2% a menos que agosto. No ranking por marca, nenhuma novidade nas primeiras posições, com Fiat liderando seguida por GM, Volkswagen e Hyundai. A mudança é no pé da tabela, com a Citroën passando a Nissan e assumindo a nona posição.