É verdade que o ditador alemão (AH) era apaixonado por um automóvel que tinha o nome de uma moça judia. Vocês acreditam? Ele andava de Mercedes. Mas qual a relação desse nome com os judeus? A fábrica que produzia os carros chamava-se Daimler e quem representava a marca no Sul da França era o judeu Emil Jellinek, que tinha uma filha, Mercedes.
E quando Emil Jellinek encomendou na Daimler uns automóveis para competição, o dono da fábrica disse, na época, que não queria ver o nome da sua marca associado aos carros “que matavam gente nas corridas”. “Coloquem outro nome nos carros”, disse herr Daimler. E isso não foi problema para Jellinek, que deu aos carros o mesmo nome de sua filha, Mercedes, que tinha 10 anos.
Acontece que o herr Daimler errou feio, pois os carros com a marca Mercedes ganharam várias corridas, fazendo o nome ficar famoso no setor automobilístico. Em pouco tempo, as pessoas pararam de procurar os modelos da Daimler e começaram a comprar os carros Mercedes.
Em 1902, a fábrica da Daimler teve que fazer um acordo com Jellinek para poder usar o nome patenteado por ele. Já em 1926, ou seja, 24 anos depois, a Daimler, que produzia os modelos Mercedes, se juntou à Benz, de Karl Benz. A fábrica, então, passou a adotar o nome de Daimler-Benz, enquanto os automóveis produzidos por ela traziam a marca Mercedes-Benz, usada até os dias atuais.
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