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Taxas de pedágio

Pedágios de São Paulo têm reajuste de até 4,49%

Mais de 120 praças nas rodovias do estado de São Paulo terão as tarifas reajustadas, atendendo ao contrato de concessão das empresas

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Um carro de passeio que antes gastaria R$ 18,90, agora, vai desembolsar R$ 38,10.
Um carro de passeio que antes gastaria R$ 18,90, agora, vai desembolsar R$ 38,10. Foto: Arquivo EM

As tarifas de pedágios em mais de 120 praças nas rodovias do estado de São Paulo foram reajustadas em até 4,49% a partir desta segunda-feira (1º). As regras de aumento atendem ao contrato de concessão de cada empresa

Os novos valores definidos pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp) foram publicados no Diário Oficial do Estado de SP do dia 27 de junho e se aplicam a 17 contratos de concessões. Em 16 deles, há alta, em um, houve redução.



As novas tarifas entraram em vigor nesta segunda-feira (1º) em todas as rodovias, com exceção da Entrevias, onde o reajuste começa a valer à zero hora do sábado (6).

A queda ou alta do valor é definida conforme o índice de correção do contrato. No caso das rodovias que têm como base o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que é a inflação oficial do país, houve aumento de até 4,49%. Nas em que é aplicado o IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado), haverá redução de até 0,33%.

Esse padrão de aumento nos pedágios vale para quase todas as rodovias, menos para quatro trechos sob concessão da Rota das Bandeiras, que terão reajustes muito acima da inflação.

O maior reajuste será na rodovia dos Tamoios, de 4,48%. E o menor, na rodovias Tebe SA, com queda de 0,33%. Nas demais, o aumento será de 3,93%.

O pedágio do Sistema Anchieta-Imigrantes, rumo à Baixada Santista, subirá de R$ 35,30 para R$ 36,80, mantendo o posto de mais caro do estado.

A correção ocorre todo ano e faz parte do contrato de concessão das estradas paulistas. Os reajustes variam conforme o tipo de contrato, e há rodovias em que haverá queda. Segundo a Artesp, a correções nos pedágios consideram a recomposição inflacionária nos últimos 12 meses, de junho de 2023 a maio de 2024. (Folha Press)

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