A Volkswagen lançou na Europa uma nova versão de entrada da Kombi elétrica, a ID.Buzz em sua nova versão Freestyle. No português claro podemos apelidar de “pé de boi” por seu design simplificado e foco em ser mais acessível. No Brasil, o modelo está disponível apenas por meio de assinaturas, com valores que começam em R$ 12.990 mensais.
O modelo busca atrair consumidores com um preço inicial mais competitivo, custando a partir de 49.997 euros (cerca de R$ 302 mil), e assim fica abaixo da configuração Pure, que até então era a de entrada.
O design da ID.Buzz Freestyle traz elementos visuais bem mais simples, como para-choques de plástico não pintados e rodas de aço de 18 polegadas. As calotas podem ser substituídas por rodas de liga leve de 19 polegadas, que custam cerca de 2.500 euros (cerca de R$ 15 mil).
Disponível na cor Candy White sem custo adicional, a versão ainda oferece a opção da pintura Moon Silver, que adiciona 1.035 euros (cerca de R$ 6.300) ao valor final.
Mesmo que seja a versão de entrada, a Freestyle mantém alguns equipamentos que é oferecida na opção topo de linha. O interior conta com uma central multimídia de 12,9 polegadas que inclui Apple CarPlay e Android Auto sem fio, além da tela menor em TFT.
Outros itens de série incluem o ar-condicionado digital de duas zonas, bancos dianteiros com ajuste de altura e reconhecimento de sinais de trânsito. No entanto, o acabamento mais simples, com bancos de tecido e plásticos duros, reforça o apelo mais espartano da versão
A versão europeia da ID.Buzz Freestyle é equipada com uma bateria de 59 kWh, que alimenta um motor elétrico traseiro de 170 cv e torque de 31 kgfm. Com essa configuração, o modelo atinge 100 km/h em 10,7 segundos, com uma velocidade máxima limitada a 145 km/h. A autonomia é de 329 km no ciclo europeu WLTP. O modelo permite carregamento rápido de 10% a 80% em 24 minutos utilizando corrente contínua (DC) de 165 kW.
Desta forma, a ID.Buzz nesta versão ‘pé de boi’ se posiciona como a opção mais acessível no mercado europeu, que permanece em meio a uma crescente demanda por veículos elétricos e pressões regulatórias para reduzir as emissões de carbono até 2025.
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