A Chevrolet trabalha na reestilização do SUV Tracker, que é aguardado ainda para 2025, mas uma das principais novidades dos próximos anos para o modelo será o sistema híbrido-leve, mas que chega somente em 2026, segundo apuração do site Autos Segredos.
De acordo com o portal, os primeiros eletrificados nacionais da Chevrolet serão fabricados em São Caetano do Sul (SP), atualmente responsável por Tracker, Montana e Spin. Entretanto, o monovolume não deve contar com a tecnologia, já que usa uma base mais antiga.
O conjunto híbrido leve substitui o motor de partida e o alternador do veículo por um motor elétrico que faz a função das peças anteriores e também funciona como gerador para a bateria adicional.
O sistema de 48 Volts é mais robusto que o utilizado pela Fiat no Pulse e Fastback híbridos (12V), mas ainda não pode ser considerado um híbrido pleno como é o caso dos Toyota Corolla Cross e sedã. O motor elétrico será o já utilizado pela GM na China, onde o propulsor elétrico conta com 10,8 cv e 4 kgfm de torque.
Em termos práticos, o Tracker deve ficar mais econômico, uma vez que esse conjunto híbrido-leve funciona reduzindo o esforço do motor a combustão e demandando menos força no pedal do acelerador para subir as rotações.
A motorização do Tracker (e também de Onix e Montana) foi alterada para 2025. A Chevrolet adicionou injeção direta de combustível para reduzir os níveis de emissões e consumo, mas também apresentou ganhos de potência e torque.
A potência máxima do propulsor 1.0 turbo saltou de 116 para 121 cv, enquanto o torque cresceu de 16,8 para 18,9. No motor 1.2 turbo, aos números aumentaram de 133 para 141 cv, enquanto o torque pulou de 21,4 para 22,9.
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