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Acompanhe nossa visita ao Museu Henry Ford, nos arredores de Detroit

Gosta de veículos e histórias curiosas? Então não deixe de fazer uma visita ao museu que leva o nome do fundador da Ford. Aqui você encontra um aperitivo

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Acompanhe nossa visita ao Museu Henry Ford, nos arredores de Detroit
Acompanhe nossa visita ao Museu Henry Ford, nos arredores de Detroit Foto: Acompanhe nossa visita ao Museu Henry Ford, nos arredores de Detroit

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De Dearborn (EUA)* - O automóvel é apenas uma das atrações do Museu Henry Ford, localizado na cidade americana de Dearborn, no Michigan. Um dos destaques é esse Lincoln 1961, o veículo no qual o presidente americano John F. Kennedy foi assassinado em 1963 em Dallas, no Texas. Quem se lembra da cena, pode estranhar que o automóvel exposto não seja conversível. É que, após o assassinato, o veículo ganhou modificações para aumentar a segurança dos futuros presidentes, tendo sido fechado pelo Serviço Secreto americano. O modelo foi usado até 1977.

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A política americana sempre teve o sangue, mas também os veículos como testemunhas de sua história. Este Lincoln 1972 também foi alvejado pelos projéteis que John Hinckley disparou contra o presidente americano Ronald Reagan em 1981, em Washington. Após ser atingido por um tiro, o presidente foi colocado dentro desta limusine e imediatamente levado para o hospital. Após o aprendizado com Kennedy, o veículo em questão é blindado, dotado de vidros à prova de balas e possui capota fixa. Porém, atendendo ao pedido dos presidentes, este modelo possui um teto solar para que até duas pessoas possam projetar o corpo para fora. Ele foi usado até 1992.

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O Ford T deu início à trajetória de sucesso do fabricante americano. Nesses dois vídeos que seguem é possível ver várias carrocerias do modelo, além de um modelo T Touring 1923 artisticamente desmontado. Apesar da aparente simplicidade do projeto, os funcionários da Ford precisavam executar 7.882 tarefas distintas até que um automóvel saísse da linha de montagem.

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Modelos de outras marcas também estão presentes no acervo do Museu Henry Ford, afinal a evolução da mobilidade foi feita com a colaboração de todos.

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Este Bugatti Type 41 Royale, fabricado em 1931, é maior que um Duesenberg Model J e tem o dobro da potência de um Rolls-Royce Phantom II – dois exemplares podres de luxuosos – mas ainda assim vale mais que os dois juntos. O segredo? A raridade. Enquanto foram produzidas apenas 6 unidades deste Bugatti, foram 481 Duesenberg J e 1.767 Phanton II.

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Olha o tamanho desse veículo experimental. O Goldenrod registrou o recorde de velocidade de carros com rodas em 1965, alcançando a incrível marca de 658km/h. Este marco durou 25 anos.

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O museu também tem um acervo muito especial dedicado ao transporte ferroviário. É surpreendente constatar como as primeiras locomotivas eram simples, construídas em madeira, e os vagões mais pareciam com carruagens sobre trilhos. O contraste está logo ao lado, numa locomotiva colossal. No outro vídeo, um curioso implemento usado à frente da locomotiva usado para remover neve dos trilhos. A proporção também é gigantesca, já que o limpa trilhos também tem a tarefa de quebrar blocos de gelo.

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Fechando este breve passeio, veja este “dogãomóvel” da Oscar Mayer, que andava pelas ruas de Chicago nos idos de 1952 para vender cachorro-quente.

 

* Viajou a convite da Ford