A BMW anunciou que o X1 M Sport, uma edição comemorativa anteriormente limitada a 72 unidades, passa a ser uma versão de produção regular. O modelo já está disponível na pré-venda por R$ 309.950, com previsão de chegada para novembro. Vale lembrar que o modelo é montado no Brasil, na planta de Araquari (SC).
Nesta versão com visual apimentado, a dianteira do SUV compacto ganha para-choque esportivo, com tomadas de ar recortadas pelos nichos dos faróis de neblina. Todo o conjunto óptico é em LED. Vários elementos da carroceria são em preto brilhante, presenta na grade, para-choques e rack de teto.
Nas laterais, destaque para as rodas de 19 polegadas, que calçam pneus run-flat de perfil baixo. As saias laterais ampliam a aerodinâmica e são integradas à carroceria. O para-choque traseiro tem visual exclusivo, acomodando as saídas duplas de escapamento. O BMW X1 M Sport tem três opções de cor: branco Alpino (sólida), preto Safira (metálica) e cinza Mineral (metálica).
No interior, os bancos são da linha Sport, enquanto o volante é da M Sport. Os bancos dianteiros têm ajuste elétricos, com três opções de revestimento em couro: preto, Mocca e Oyster. A versão traz de série teto solar panorâmico. O porta-malas tem 505 litros de volume, um bom espaço para um SUV compacto.
O motorista tem à disposição o head-up display colorido, que exibe informações importantes em sua linha de visão, para que não precise tirar os olhos da estrada. A central multimídia tem tela de 10,25 polegadas, com sistema de navegação e conectividade. O sistema de som tem sete alto-falantes e amplificador de 205 watts.
O motor é o mesmo 2.0 turbo flex da versão de entrada, fornecendo potência de 192cv a 5.000rpm e torque de 28,5kgfm na faixa entre 1.250rpm e 4.500rpm. O câmbio é automático de oito marchas, que dá a opção de fazer trocas manualmente por aletas. De cordo com a BMW, o SUV acelera até os 100 km/h em 7,7 segundos, atingindo a velocidade máxima de 225 km/h. As suspensões ganharam ajuste esportivo.
A marca ainda destaca vários recursos para reduzir o consumo de combustível, que vão do simples sistema start/stop, passando pelo modo de condução econômico e chegando a uma tecnologia que desacopla a transmissão quando o motorista retira o pé do acelerador, deixando o carro rodar livre. Também existe um sistema de regeneração da energia de frenagem ou desaceleração para recarregar a bateria.