Parecia até incoerência um carro produzido no Brasil ser vendido tão somente no exterior. Era o caso do Mercedes-Benz CLC 200 Kompressor, produzido em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, que passa a ser comercializado no país. No entanto, o preço continua sendo de carro importado: R$ 124 mil.

Estilo
Por fora, o modelo alemão de duas portas, que vem para substituir o Sports Coupé, esbanja esportividade com traços harmônicos. Na dianteira, destaque para a grade do radiador com escudo da Mercedes, que, junto com os faróis largos e as luzes de neblina, completam o design.

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A traseira se destaca pelas lanternas enormes, barra cromada acima da placa, além da faixa com sinalizador break-light. Quando o assunto é bagagem, o modelo esportivo não fica atrás. O porta-mala é espaçoso e tem capacidade para 1.100 litros.

As rodas de liga leve de 17 polegadas, calçadas com pneus 225/45 na frente e 225/40 atrás, e o friso cromado que contorna o carro reforçam o espírito jovem do hatch

Interior
O acabamento interno agrada pelo pacote de opcionais que oferece computador de bordo, ar-condicionado, airbag, bancos em couro, sistema Bluetooth, que pode ser acionado no volante, entre outros.

Motor
O motor 1.8, de 184 cavalos, equipa o modelo, fazendo com que o hatch alemão chegue a velociadade máxima de 231 km/h. De 0 a 100 km/h, o hatch faz em 8,7 segundos, sendo que o consumo médio na estrada/cidade é de 12 km/l. O câmbio é automático de cinco marchas sequenciais.

O fator segurança valer ser ressaltado com sistema de freio a disco e ABS nas quatro rodas. O CLC é vendido também com controle de estabilidade (ESP)

Com chegada do Mercedes à moda mineira, quem ganha é o consumidor, que terá mais uma opção de compra no concorrido mercado de hatches.