De Tuití (SP) – A Ford acaba de ampliar a linha Transit com a chegada da opção chassi cabine, que chega para se juntar às versões vidrada, minibus e furgão. O modelo é equipado com o motor 2.0 EcoBlue, de165cv e 39,7kgfm de torque, associado ao câmbio manual. É homologado com Peso Bruto Total (PBT) de 3,5 e 4,7 toneladas, podendo receber implementos como baú, plataforma e carga seca.
De acordo com a montadora, o Ford Transit chassi cabine chega para atender o segmento de transporte de mercadorias que necessita de robustez e versatilidade. O modelo apresenta como atrativos o bom pacote de itens de série, três modos de condução, motor com bom torque e potência, tração traseira com rodado duplo, estrutura de longarinas reforçada, balanço traseiro ajustável que permite receber implementos de 6,1 metros a 6,60m. Além disso, o modelo sai de fábrica com eficiente sistema de conectividade e monitoramento.
Trazendo o conceito de cabine monobloco, o Ford Transit chassi cabine tem estrutura com aços de ultra resistência. A montadora garante que o modelo traz o mesmo nível de segurança dos modelos minibus e furgão. Tem capacidade volumétrica de até 21m³ e capacidade máxima de carga de 2.601 quilos.
Homologado para duas capacidades de carga
O Ford Transit chassi cabine foi homologado em duas opções de PBT. Uma de 3,5 toneladas, com capacidade de carga de 1.401 quilos, que pode ser conduzida por motoristas com Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria B, e preço de R$ 273 mil. E a outra de 4,7 toneladas, capacidade de carga de 2.601kg, permitida para motoristas habilitados a partir da CNH na categoria C, com preço sugerido de R$ 260 mil.
Para os clientes que comprarem as primeiras 100 unidades a Ford está oferecendo preço promocional de R$ 250 mil para o Ford Transit chassi cabine de 3,5 toneladas, e R$ 240 mil para a versão de 4,7 toneladas.
Motor e câmbio do Ford Transit chassi cabine
O motor que equipa o Ford Transit chassi cabine é o EcoBlue 2.0 turbodiesel, que atende ao Procomve 8, e que desenvolve potência de 165cv a 3.500rpm e torque de 39,7kgfm entre 1.750rpm e 2.750rpm. O câmbio é manual de seis marchas e traz a alavanca em posição elevada no painel. A Ford não descarta a possibilidade de oferecer uma versão do chassi cabine com transmissão automática.
Itens de série do modelo da Ford
Entre os principais itens de série o Ford Transit chassi cabine traz sistema multimídia Sync Move com tela tátil de oito polegadas, direção com assistência elétrica, volante multifuncional com ajuste de altura e distância, ar-condicionado, modos de condução Eco, Normal e Escorregadio, travas e vidros elétricos, controle eletrônico de estabilidade e tração, controle de torque em curvas, controle eletrônico anticapotamento, estabilização de vento lateral e controle de carga adaptativo.
O comprimento total do Ford Transit chassi cabine pode variar de 6,16m a 6,66m. A distância entre-eixos é de 3,95m, a largura de, 2,48m e a altura de 2,26m. No interior da cabine o modelo ainda conta com banco do motorista com três níveis de ajustes, compartimento para recarga do celular com USB, e diferentes porta-objetos.
Os clientes que compram o Ford Transit chassi cabine contam com o Ford Pro Convertor, serviço disponibilizado pela montadora que acompanha todas as fases de transformação do veículo, com a instalação dos implementos, até a fase de utilização.
Veículo monitorado em tempo integral
A conectividade é otimizada pelo Ford Pass, que garante aos proprietários do Ford Transit chassi cabine o monitoramento em tempo integral do veículo. Com ele é possível ter acesso aos dados de funcionamento do modelo, detectando possíveis falhas e enviando as informações para uma central. De acordo com a Ford, é possível mapear e indicar uma solução para o problema em poucos minutos. Mas, para isso, o cliente precisa autorizar o monitoramento. O serviço é totalmente gratuito.
A Ford garante ainda que o Ford Transit chassi cabine tem custo operacional 25% menor do que o de seu principal concorrente, que é o Mercedes-Benz Sprinter. O modelo Ford chega ao mercado com garantia de cinco anos ou 200 mil quilômetros.
(*) Jornalista viajou a convite da Ford do Brasil
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