Quem não se lembra do kit de primeiros socorros? Pois é, servia apenas para dar lucro aos fabricantes. A história se repete com o extintor de incêndio. Esse equipamento de serventia quase nula representa apenas peso a mais nos carros de passeio e estorvo para os importados, porque são colocados em locais indevidos, ferindo quem esbarra a perna, pouquíssimos usuários sabem manuseá-lo e a carga dura menos de três segundos. É mais engodo para tomar dinheiro do consumidor. Os congressistas que querem a volta do equipamento têm interesses explícitos.
Carros modernos dificilmente pegam fogo. E se acontecer, o melhor é deixar arder, porque a maioria dos usuários não tem noção de como apagar incêndio. Se tentar, pode piorar a situação. Eis a razão pela qual o extintor foi abolido dos automóveis de passeio na maioria dos países civilizados. Leia na lista a posição dos fabricantes instalados no país e importadores diante da desobrigatoriedade.
Quem mantém?
Audi – Mantém
BMW – Mantém
Chevrolet – Sem resposta
Chery – Mantém
Chrysler – Mantém até mudar ano/modelo dos carros em produção
Citroën – Não
Dodge – Mantém até mudar ano/modelo dos carros em produção
Fiat – Mantém até mudar ano/modelo dos carros em produção
Ford – Sem resposta
Honda – A Honda irá se adequar a essa nova configuração,
ainda atendendo a legislação
vigente, a partir do segundo semestre, de acordo com
a mudança de ano/modelo
dos veículos.
Hyundai – Mantém
JAC Motors – Não
Jaguar – Mantém
Jeep – Mantém até mudar ano/modelo dos carros em produção
Kia Motors – Não
Land Rover – Mantém
Lifan – Mantém
Mercedes – Não
Mitsubishi – Sem resposta
Mini – Mantém
Nissan – Não
Peugeot – Não
Renault – Não
Subaru – Mantém
Suzuki – Sem resposta
Toyota – Não. Virá apenas com o suporte.
Volkswagen – Indecisa
Volvo – Não